Preocupada com as queimadas, principalmente neste período do ano, a Prefeitura de Jaicós, por meio do Departamento de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, tem intensificado o trabalho de conscientização da comunidade sobre queimadas no município.
Uma campanha educativa tem sido realizada em vários meios de comunicação, conscientizado e orientando sobre a proibição do uso de fogo para a limpeza de áreas e a queima de lixo, também alertando para os riscos que as queimadas causam ao meio ambiente e a saúde humana.
As queimadas emitem gases tóxicos que prejudicam o meio ambiente e a saúde humana, causando problemas no sistema respiratório e desordens cardiovasculares, dentre outros.
O diretor do Departamento de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Jaicós, Ivo Farias, informou que tem havido um grande aumento de queimadas na cidade de Jaicós, quando fez um alerta sobre os riscos causados.
“Como todo período BRO-Bró, que começa em agosto, as queimadas geralmente aumentam, e em Jaicós não é diferente de qualquer outro município, principalmente aqui no semiárido. Em Jaicós está aumentando muito as queimadas, são várias as reclamações que recebemos, através de telefone. Então a gente pede a compreensão de cada dona de casa, agricultor, de cada pessoa, morador dessa cidade, para que evitem focos de queimadas, especialmente, aquela queimada no fundo do quintal. As queimadas não proibidas, porque prejudicam o meio ambiente e a população, pois além de ser uma agressão ambiental é prejudicial à saúde humana”, enfatizou.
O diretor do Departamento de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, informou ainda que tem sido feita a campanha de conscientização para que as pessoas ajudem, evitando as queimadas.
Ainda segundo Ivo Farias, a pasta tem recebido reclamações de queimadas em todos os bairros da cidade de Jaicós, como João Melé, Nossa Senhora das Mercês, Nova Olinda, Arlindo José de Sousa, Bom Sucesso e no centro da cidade.
“A queimada é um crime ambiental. Grande parte da população tem conhecimento dessa questão, sabendo que a queimada é expressamente proibida, porém muitos ainda insistem nessa prática que além de ilegal traz sérios prejuízos à saúde pública. Por isso reforçamos o pedido de que evitem essa prática”, finalizou Ivo.
Fonte: Cidadesnanet