O Tribunal de Justiça do Piauí-TJPI realizará o 4º Mutirão PopRuaJud de 24 e 28 de novembro de 2025, no Picoense Clube, em Picos-PI. O mutirão oferecerá uma ampla gama de serviços, incluindo emissão de documentos, atendimentos jurídicos, ações de saúde, orientação social e inclusão em programas governamentais, além de atividades educativas e culturais; e será realizado por meio de parceria interinstitucional entre o TJPI, as instituições integrantes do Sistema de Justiça, o Governo do Estado e a Prefeitura Municipal de Picos.

“O PopRuaJud é mais do que uma ação institucional, é um instrumento de transformação social e de compromisso com a dignidade humana. O Tribunal de Justiça do Piauí tem buscado, em consonância com o CNJ, romper barreiras de acesso à Justiça, levando serviços essenciais àqueles que mais precisam e que, muitas vezes, estão invisíveis ao Estado”, afirmou desembargador Aderson Antonio Brito Nogueira, presidente do Tribunal de Justiça do Piauí.
Em reunião realizada no último dia (5), foram definidos os detalhes logísticos e operacionais das ações que serão desenvolvidas durante o evento, voltado à prestação de serviços e garantia de direitos à população em situação de rua.

“Discutimos a estrutura de atendimento, a integração entre os serviços ofertados e o envolvimento dos parceiros institucionais, entre eles, órgãos municipais, estaduais e federais, para assegurar que os atendimentos ocorram de forma coordenada, eficiente e humanizada. A cada edição, o PopRuaJud reafirma o valor do trabalho conjunto. Em Picos, unimos esforços para construir um espaço de escuta, acolhimento e cidadania. Essa integração é o que garante a efetividade das ações e o impacto real na vida das pessoas em situação de rua”, declarou o juiz auxiliar da Presidência do TJPI, Luiz de Moura.

O PopRuaJud tem se consolidado como uma das principais estratégias de efetivação da Política Nacional Judicial de Atenção a Pessoas em Situação de Rua e suas Interseccionalidades, instituída pela Resolução CNJ nº 425/2021, promovendo acesso à Justiça e à cidadania para pessoas em situação de vulnerabilidade.
Fonte: TJ-PI



