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SAÚDE MENTAL

Como a hiperconectividade desafia a saúde mental no mundo digital

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Recentemente celebrado, o Dia da Saúde Mental, 10 de outubro, fez com que o debate sobre saúde mental ganhasse um recorte atual: o impacto da hiperconectividade e das redes sociais no equilíbrio emocional. A vida digital, que aproxima e informa, também traz riscos para o bem-estar, como ansiedade, dependência tecnológica e dificuldade de lidar com frustrações.

(Foto: Reprodução)

Para a neuropsicóloga Dra. Leninha Wagner, a mudança no comportamento social é evidente.

“Nunca estivemos tão conectados e, ao mesmo tempo, tão distantes emocionalmente. A comparação constante com vidas idealizadas, somada ao fluxo interminável de informações, tem aumentado a sensação de insuficiência e esgotamento mental”, afirma.

Efeitos das redes sociais no comportamento

  • Ansiedade e pressa: a lógica do imediatismo digital dificulta a paciência para processos interno;
  • Baixa autoestima: a comparação com padrões inalcançáveis nas redes contribui para insegurança;
  • Dificuldade de foco: estímulos constantes reduzem a capacidade de concentração;
  • Isolamento social: paradoxalmente, a conexão virtual pode levar ao afastamento real.

Como a psicologia enxerga e atua nesse cenário

A psicologia contemporânea busca compreender como essas mudanças afetam emoções e relações interpessoais.

“Hoje não basta apenas tratar sintomas. Precisamos educar para o uso consciente da tecnologia, estimulando pausas, limites e momentos de conexão consigo mesmo”, destaca a Dra. Leninha Wagner.

“Algumas estratégias simples, como reduzir notificações, praticar atividades offline e reservar tempo para interações reais, já ajudam a melhorar o equilíbrio emocional”, afirma.

Fonte: Cidade Verde

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